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Esportes Radical

Esportes Radical

 

 

 

 

História do Surf

Os primeiros relatos do surf dizem que o esporte foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahito. Mas, em 1778, quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago do Havaí, ele afirmou que já existiam surfistas no local.

 O reconhecimento mundial veio no início do século XX, com o havaiano Duke Paoa Kahanamoku, considerado o pai do surf moderno. Nas Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação, o mundo ouviu falar do Havaí e do surf pela primeira vez. Duke fez o mundo saber que ele era um surfista e que o surf era o ato de cavalgar as ondas do mar. Com isso, o arquipelego e o surf passaram a ser reconhecidos internacionalmente. 

No Brasil, as primeiras pranchas, chamadas de "tábuas havaianas", foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada.

Em 1952, os cariocas Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão começaram a descer as ondas em Copacabana, no Rio de Janeiro, com pranchas de madeirite. O esporte estava começando a se popularizar. Em 1964, chegaram as primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia.

Em 1965, foi fundada a primeira entidade de surf do país, a Federação Carioca. Esta organizou o primeiro campeonato no mês de outubro daquele ano. No entanto, o surf só foi reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988. Atualmente, a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o Circuito Mundial de Surf.

 

 

 

 

HORSE BOARD

Ser puxado de paraquedas por um buggy ou uma lancha no mar, já é coisa comum. Mas andar sobre uma espécie de skate, a 50 km/h, segurando uma corda amarrada em um cavalo é unir o radical moderno com a antiga tradição da cavalaria. E tal qual uma boa parte dos esportes, como o próprio futebol, esse também nasceu na Inglaterra.

O Horse Boarding foi criado há três anos por Daniel Fowler-Prime, um dublê profissional que lida com cavalos e já fez aparições em filmes como "Kingdom of Heaven" e "O Código Da Vinci". Ele disse que a idéia surgiu, quando estava  na fazenda, se divertindo dessa forma com os amigos e percebeu o potencial de virar um esporte, incentivando-o a organizar o primeiro Campeonato de Horse Boarding da Inglaterra.

Pelo que você pode ver, o skate desliza sobre gramado, o que significa estar sobre um piso irregular, onde o equilíbrio é frequentemente ameaçado pela resistência natural do vegetal e os buracos nesse tipo de solo. Quedas são inevitáveis. Mas os praticantes do esporte se protegem com roupas pressurizadas e procuram manter a comunicação com o cavaleiro para controlar a velocidade.

 

MOTOCROSS

Há quem diga que o Motocross começou após a Segunda Guerra Mundial, mas, este desporto apenas se tornou mais conhecido quando nos anos 20 se organizaram provas de cross-country em Inglaterra e no Norte da América, embora nessa época ainda não era denominado de Motocross.


Em 1926, a Crotona, Clube de Motociclismo de Nova York, realizou uma corrida idêntica aquela que foi realizada em 1920, mas com o nome de Troféu de Turismo. Embora os pilotos não se tivessem apercebido que aquela modalidade estava a ter muito êxito entre os motociclistas de Inglaterra. Porém, após alguns anos as corridas de Cross-Country tornaram-se muito conhecidas nos Estados Unidos e no Canadá.

Entre 1924 e 1934, realizou-se uma corrida entre Inglaterra e França que passou pelo Canal da Mancha. Os Franceses apareceram com o nome de “motocross”, e de “motocicleta ” e “cross-country”, e desenvolveu um percurso novo, mas mais curto e com obstáculos artificiais, como por exemplo, os saltos.

Um dos primeiros grandes eventos desportivos na Europa após a Segunda Guerra Mundial teve a participação de uma Equipa Internacional que competia Motocross, e que foi organizada pelos Países Baixos no ano de 1947. Apenas dois outros países, a Bélgica e a Grã-Bretanha participaram nesse evento.

A prova consistiu em duas mangas de oito voltas, ao longo de uma pista de 2km, a pontuação da equipa teve como base o tempo dos três pilotos mais rápidos. Nessa corrida a equipa Britânica venceu apenas por nove segundos sobre a Bélgica. Depois deste evento a modalidade ganhou mais adeptos e levou a que em 1949 se realizasse o primeiro Motocross das Nações, pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM).

Mais tarde, em 1952, a FIM inaugurou um Campeonato Europeu individual com motas de 500cc. Já em 1957 tornou-se numa prova que fazia parte do Campeonato Mundial, mas apenas em 1962 entraram em prova as classes de 250cc.

Mas, voltando um pouco mais atrás, a primeira corrida que usou o nome que hoje, todos conhecemos, Motocross, apenas se realizou no ano de 1959 em Grafton, Vermont, nos Estados Unidos da América. O primeiro promotor foi um representante Alemão, da marca Maico, uma das melhores marcas de motas do Mundo na altura.


Mas, de facto, foi um californiano, representante da Husqvarna na Suécia que realmente fez com que o Motocross se tornasse um desporto popular nos Estados Unidos da América. De seu nome, Edison Dye, um engenheiro de aeronáutica e piloto de motocross, que começou a organizar as Tournées Europeias de Motocross na época dos anos 60 e que durante essas tournées teve contacto com a marca. Nessa altura ele concordou em ser o representante oficial e distribuidor e apostou numa grande campanha de marketing para promover a mota e demonstrar o seu desempenho nas provas.

Há quem diga que o Motocross começou após a Segunda Guerra Mundial, mas, este desporto apenas se tornou mais conhecido quando nos anos 20 se organizaram provas de cross-country em Inglaterra e no Norte da América, embora nessa época ainda não era denominado de Motocross.


Em 1926, a Crotona, Clube de Motociclismo de Nova York, realizou uma corrida idêntica aquela que foi realizada em 1920, mas com o nome de Troféu de Turismo. Embora os pilotos não se tivessem apercebido que aquela modalidade estava a ter muito êxito entre os motociclistas de Inglaterra. Porém, após alguns anos as corridas de Cross-Country tornaram-se muito conhecidas nos Estados Unidos e no Canadá.

Entre 1924 e 1934, realizou-se uma corrida entre Inglaterra e França que passou pelo Canal da Mancha. Os Franceses apareceram com o nome de “motocross”, e de “motocicleta ” e “cross-country”, e desenvolveu um percurso novo, mas mais curto e com obstáculos artificiais, como por exemplo, os saltos.

Um dos primeiros grandes eventos desportivos na Europa após a Segunda Guerra Mundial teve a participação de uma Equipa Internacional que competia Motocross, e que foi organizada pelos Países Baixos no ano de 1947. Apenas dois outros países, a Bélgica e a Grã-Bretanha participaram nesse evento.

A prova consistiu em duas mangas de oito voltas, ao longo de uma pista de 2km, a pontuação da equipa teve como base o tempo dos três pilotos mais rápidos. Nessa corrida a equipa Britânica venceu apenas por nove segundos sobre a Bélgica. Depois deste evento a modalidade ganhou mais adeptos e levou a que em 1949 se realizasse o primeiro Motocross das Nações, pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM).

Mais tarde, em 1952, a FIM inaugurou um Campeonato Europeu individual com motas de 500cc. Já em 1957 tornou-se numa prova que fazia parte do Campeonato Mundial, mas apenas em 1962 entraram em prova as classes de 250cc.

Mas, voltando um pouco mais atrás, a primeira corrida que usou o nome que hoje, todos conhecemos, Motocross, apenas se realizou no ano de 1959 em Grafton, Vermont, nos Estados Unidos da América. O primeiro promotor foi um representante Alemão, da marca Maico, uma das melhores marcas de motas do Mundo na altura.


Mas, de facto, foi um californiano, representante da Husqvarna na Suécia que realmente fez com que o Motocross se tornasse um desporto popular nos Estados Unidos da América. De seu nome, Edison Dye, um engenheiro de aeronáutica e piloto de motocross, que começou a organizar as Tournées Europeias de Motocross na época dos anos 60 e que durante essas tournées teve contacto com a marca. Nessa altura ele concordou em ser o representante oficial e distribuidor e apostou numa grande campanha de marketing para promover a mota e demonstrar o seu desempenho nas provas.

E assim foi dado o “mote” para a modalidade crescer e ter tantos praticantes e adeptos como temos nos dias de hoje.


É um facto que o Motocross não é tão conhecido como outras modalidades, mas também é verdade que o companheirismo que se vive dentro deste núcleo é tão grande e tão puro que faz com que o número de adeptos e amantes deste desporto se multiplique e seja superior aos amantes de outras modalidades.

O motocross é uma forma de vida, e prova disso, são os grandes nomes do nosso campeonato, que até aos dias de hoje, deram e continuam a dar o litro para mostrar que temos grandes campeões em Portugal.

É um facto que durante todos estes anos houve sempre alterações que não são do agrado de todos, mas no fundo estamos todos virados para o mesmo caminho, levar a modalidade um pouco mais longe sempre que possível, por isso há que divulgar a história de um desporto que já conta com quase 100 anos de existência e que continua a surpreender e a trazer emoções a todos aqueles que o vivem, tal como o ar que respiram.



 

 

A História do Skate

Ainda não se sabe exatamente quando apareceu o skate, mas podemos dizer que foi no princípio dos anos 60 na Califórnia. Era em uma época aonde reinava o surf e a curtição total sobre uma prancha, mas como as coisas nunca davam certo aqueles mesmos surfistas pegaram as rodas de seus patins, e colocaran em "shapes", para que assim pudessem surfar em terra firme.

Os skates eram muito primitivos, não possuiam nose nem tail, era apenas uma tábua e quatro rodinhas. O crescimento do 'surf no asfalto' se deu de uma maneira tão grande que muitos dos jovens da época se renderam ao novo esporte chamado skate. Surgiam então os primeiros skatistas da época.

Era uma época onde o free style dominava, os skatistas usavam e abusavam deste tipo de manobra. No ano de 1965 se comercializaram os primeiros skates fabricados industrialmente e começaram as primeiras competições. Esse esporte então teve seu auge em meados dos anos 70, quando ocorreu um fato que chocou a maior parte de todos os skatistas: a revista "Skateboarder", uma das mais importantes sobre o assunto, anunciou a sua mudança de planos, agora cobrindo assuntos sobre competicões de Biker's.

Foi quando se deu a 'morte' do skate. Muitas pistas fecharam, e muitos abandonaram o esporte, apenas ficando os que realmente gostavam. Esses skatistas - que perderam suas pistas, suas revistas, e tudo que era a respeito deles - lançaram-se a andar nas ruas, usando tudo que achavam no cotidiano como obstácul. Daí se deu o street skate.

Anos 70
Lá pelos anos 70 houve o racionamento de água nos EUA, e muitas pessoas tiveram que esvaziar suas piscinas. Foi aí que os skatistas perceberam que essas piscinas vazias poderiam ser ótimos obstáculos. Surfia assim o 'skate vertical'.

Anos 80
Nos anos 80 o skate volta ao seu auge, com a inovação dos skates, e a utilizacao das pistas em "U" - os half pipes. O skate retorna às suas origens de muitos adeptos, e com o aparecimento de vários nomes do skateboard mundial: Steve Caballero, Tony Alva, Tom Sims, entre outros contrubuiram e muito para o progresso do skate.